A prática Literária
# “As pessoas mais velhas não conseguem entender nada por si só, e é muito chato para as crianças dar explicações repetidas vezes.”
Essa é uma das frases do livro que li, de Antoine de Saint Exupéry e que foge daquele lugar comum.
Todo mundo sabe o nome desse livro que, na minha modesta opinião, é um hino ao amor e à paixão. Amor e Paixão, especialmente pelas pequenas coisas.
# OUTRA frase que não me sai da cabeça é essa: "Muitos anos mais tarde, em frente ao pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendia recordaria aquela tarde quando o seu pai o levou para conhecer o gelo", em 100 Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez. Dispensa comentários.
# O Slam é uma forma poética ainda sendo descoberta no Brasil, mesmo tendo sido implantada desde o ano 2000. “Para competir no "slam", a pessoa não precisa ter livro publicado, ser rapper, ser artista, nada. Vale para donas de casa, taxistas, vendedores, etc. No sarau também, claro. Existe algo de: todos podemos fazer poesia. Todos podemos usar a palavra para nos manifestarmos. Não há necessidade de um livro publicado para validar o ofício de poeta e/ou slammer.”
quem afirma é Jéssica Balbino Criadora do projeto ‘Margens’.
#Outro dia, um poeta entevistado por mim e por JB do Lago afirmou que poucos poetas novos surgiram nesses últimos 20 anos. Reboliçou a galera. Mas, na verdade, tem sim, bons poetas da nova geração. Só alguns deles escolhidos pelo NEXO, um superportal de literatura, arte e delícias pra se ler de verdade:
São eles, Alexandre Guarnieri, Alice Sant’anna, Bruna Beber, Marília Garcia, Fabrício Corsaletti, Ana Elisa Ribeiro, Mel Duarte e Regina Azevedo.
PQP, que beleza. A poesia ressurge forte, através do movimento SLAM.
Você sabe o que é?
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Em novembro de 2016, a Flupp (Festa Literária das Periferias), no Rio de Janeiro, sediou o primeiro campeonato de poesia falada internacional da América Latina, o Rio Poetry Slam. A competição recebeu ‘slammers’ de 16 países diferentes e teve como campeã a poeta paulistana Mel Duarte, autora do livro “Negra Nua Crua”.
Os slams são campeonatos de poesia. Normalmente, os participantes têm até três minutos para apresentarem sua performance - uma poesia de autoria própria, sem adereços ou acompanhamento musical. O texto pode ser escrito previamente, mas também pode haver improvisação. Não há regras sobre o formato da poesia. O júri é escolhido na hora e dá notas de 0 a 10, que podem ser fracionadas, explica Jéssica Balbino, escritora e pesquisadora de literatura marginal e hip hop, em entrevista ao Nexo. Entre todos os competidores, a maior nota vence. Os campeonatos não são obrigados a seguir normas rígidas, mas a maior parte obedece a essas diretrizes. A origem da cultura dos slams O slam foi criado nos anos 1980 em Chicago, nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que a cultura hip hop tomava forma, mas só chegou ao Brasil mais tarde, nos anos 2000. O campeonato ZAP, Zona Autônoma da Palavra, foi o primeiro deles, trazido pelo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, um Coletivo Paulistano de Teatro Hip-Hop. Atualmente, existem em torno de 30 slams como o “ZAP” no Brasil. Quer saber mais, acesse o link abaixo:
Abaixo, uma das performances mais aplaudias da Flupp
(Festa Literária das Periferias),
LUZ RIBEIRPO "slammer", diz PUTA.
Cinema Meu de Cada Dia

O talento de Stanley Kubrick (foto) é imbatível no cinema com toda uma perfeição, simetria e profundidade. Essa marca é tão forte ainda influência no cinema do século XXI. Porém, alimentou muitas discórdias.
Basta folhear histórias e lendas que o ajudaram a mitificar o seu nome. Até hoje ainda busco entender alguns filmes do cineasta em busca, onde pistas ocultas geralmente tentam esconder uma verdade. Uma das críticas que li, diz: "Especula-se inclusive que a sua morte tenha relação com o controverso ‘De Olhos Bem Fechados’ (1999). A imagem do gênio maldito e atormentado foi alimentada por muitos anos". Pois é. Até hoje, Kubrick permeia o imaginário de milhões de pessoas.
Olha que gente maravilhosa fazendo Cinema e Arte com seriedade nas terras do Paraná. Letícia, João e Alexandre. Incríveis, sem dúvida. Tudo sob o comando do premiado diretor Fernando Severo.


Atores, diretores e professores do Curso de Cinema do Centro Europeu, felizes. Cumprida a segunda missão: um filme devidamente realizado com alguns sacrifícios, mas com resultados surpreendentes. Parabéns a todos.


Bela recordação extraída de meu livro de memórias: eu, o imortal Victor Civita, todo poderoso dono de mil revistas impressas no Brasil dos anos 70/80,Ainda na foto, o gerente-geral do então Hotel Quatro Rodas, Zé Dias, português da Ilha da Madeira, onde o vídeo nosso ALUMIÔ ganhou Menção Honrosa. Nosso primeiro prêmio internacional. Obrigado Deus. (A foto de Clovis Pinheiro me foi enviada por Antonio Baima, diretor de Cinema e Vídeo). #DOMEULIVRO ML.